sexta-feira, 23 de julho de 2010

Mini-biografia dos Debatedores

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Janaina Cardoso de Mello é bacharel e licenciada em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); Especialista em História Contemporânea pela Universidade Federal Fluminense (UFF); Mestre em Memória Social e Documento pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e Doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É professora Adjunta I do Núcleo de Museologia da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Memória e Patrimônio Sergipano - GEMPS/CNPq; É pesquisadora FAPITEC-SE.



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Antonio Lindvaldo Sousa possui licenciatura, bacharelado em História e especialização em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Sergipe. Mestrado em História pela UFMG e doutorado em História pela Unesp. É professor efetivo do Departamento de História da UFS, dede 1993. Tem experiência na área de História local (Sergipe), atuando principalmente nos seguintes temas: religiosidades, memórias, identidades, culturas e trajetórias de vidas. Opta em estudar personagens à margem da História ou aqueles que remetem entender aspectos da cultura do seu tempo (também não anônimos). Estuda especificamente o periodo colonail até as primeiras décadas do século XX. Lidera o grupo de pesquisa "Culturas, Identidades e Religiosidades"- GPCIR/CNPq.

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Marcos Silva possui graduação em História Bacharelado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, mestrado e doutorado em História da Educação pela UNIMEP (Universidade Metodista de Piracicaba). Atualmente é professor adjunto na Universidade Federal de Sergipe. Tem experiência na área de História, atuando principalmente nos seguintes temas: História da Educação, Ensino de História e Criptojudaísmo.






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Rafael Santa Rosa Cerqueira é graduado em História pela Universidade Tiradentes (UNIT), professor da ORES/UVA, Coordenador de pesquisas e exposições no Memorial do Poder Judiciário de Sergipe, pesquisador sobre a presença cigana em Sergipe no século XIX.





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Hyppolyte Brice Sogbossi possui graduação em Língua e Literaturas Hispânicas - Universidad de La Habana, doutorado em Ciências Filológicas pela mesma universidade em Cuba. Mestrado em Antropologia Social - Fórum de Ciência e Cultura, Universidade Federal do R.J. Museu Nacional, PPGAS, doutorado em Antropologia Social - Fórum de Ciência e Cultura, MN/UFRJ/PPGAS. Atualmente é professor adjunto IV do departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Sergipe. Membro do Conselho Deliberativo do neab/ufs - CECH, Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros. É membro efetivo do Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, mestrado em Sociologia da UFS.Também é líder do Grupo de Pesquisa em Ciências da Religião e do Grupo de Pesquisa em Estudos Étnicos e Relações Interétnicas (GERTS), ambos da UFS. Vice-coordenador do Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Antropologia da Instituição.Tem experiência na área de Letras, com atuação em lingüística Hispânica, sóciolingüística, dialetologia. Na etnolingüística das populações afroamericanas, tem trabalhos publicados sobre a presença lingüístico-cultural daomeana no Brasil, Haiti e em Cuba .Tem experiência também na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Cultural, atuando principalmente nos seguintes temas: antropologia da religião, relações interétnicas, antropologia das populações afro-americanas (Cuba, Haiti e o Brasil) e africanas.
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Samuel Barros de Medeiros Albuquerque é professor da Universidade Federal de Sergipe - UFS (Campus de Laranjeiras), vinculado ao Núcleo de Museologia. Graduado em História (UFS) e Mestre em Educação (UFS), está concluindo o curso de doutorado em História (UFBA), iniciado em 2008. Atualmente, preside o Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe. Além de muitos estudos publicados em periódicos científicos, é autor da obra "Memórias de Dona Sinhá" (2005), onde analisa o texto de memórias de Aurélia Dias Rollemberg, sergipana que viveu entre 1863 e 1952. Tem experiência na área do ensino e da pesquisa em História e Museologia, atuando principalmente nas seguintes linhas de pesquisa: história da educação, história das mulheres, história da educação feminina (preceptoria), privilegiando o espaço brasileiro e sergipano, entre a segunda metade do século XIX e as primeiras décadas do século XX, sob a ótica da Nova História Cultural.
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Bruno Gonçalves Alvaro é Professor Assistente de História Antiga e Medieval na Universidade Federal de Sergipe. Graduado em História, possui mestrado em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e atualmente é doutorando no mesmo programa e instituição. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Medieval. Atua como pesquisador no Vivarium (Laboratório de Estudos da Antiguidade e do Medievo) da Universidade Federal do Mato Grosso e, ainda, como pesquisador colaborador no Programa de Estudos Medievais (Pem) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Preocupa-se em analisar no doutoramento a atuação guerreira dos bispos de Sigüenza, entre os séculos XII e princípios do XIII, comparando-a às normativas canônicas que proibiam aos clérigos a prática militar, o porte de armas e a participação em sentenças de sangue. Também tem interesse nos seguintes temas: História dos Concílios Medievais Ibéricos e Romanos - Relações entre Igreja e Cavalaria - Península Ibérica na Idade Média Central - Estudos de Teoria e Metodologia da História.
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Antonio Filipe Pereira Caetano possui graduação em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Colônia, atuando principalmente nos seguintes temas: história do brasil, história de alagoas, história local, movimentos sociais e história politica. Coordenou o Núcleo Estudos Argonautas (NEAR),foi editor da Revista Cabanos e atuou na Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL). Atualmente é Professor Adjunto na Universidade Federal de Alagoas (UFAL) onde coordena o GEAC (Grupo de Estudos Alagoas Colonial).
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Manuel Luiz Belarmino é graduado em História pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e atualmente exerce suas funções no Memorial do Poder Judiciário de Sergipe.





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Mariana Emanuelle Barreto de Gois possui graduação em História pela Universidade Tiradentes (UNIT). Mestranda em História Social pela Universidade Estadual de Feira de Santana. Pós Graduada em Ensino e Identidade Cultural em Sergipe pela Faculdade Atlântico. Curso de Extensão em Mídias na Educação pela Universidade Federal de Sergipe. Exerceu a Tutoria Presencial do Curso de História UFS/UAB. Integrane do Grupo de Pesquisa GEPESC/UNIT. Possui experiência na área de História com enfãse em gênero, violência e justiça no oitocentos.
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